Exactamente 364 dias depois voltei, com o grupo
‘Cultural e Recreativo Sempre os Mesmos’, ao local onde me apercebi que não tinha realmente asas, onde deixei 6 ou 7 dentes, parti os bracinhos e a cabecinha! Estive mesmo no local de aterragem onde tirei as medidas para o caixão mas pelos vistos estavam erradas porque as quatro tábuas foram devolvidas à procedência sem uso! Ainda bem…
Por ocasião das vindimas voltamos a
Troporiz City e fomos em peregrinação ao local sagrado. Nesta nova visita reparamos que os acessos à ecopista ou ciclovia para onde voei continuam a não existir. Um carro de bois, uma trotineta, um par de patins ou uma simples ambulância não têm acesso a este local. Faço este reparo porque se foi difícil transportar-me numa maca, mais difícil terá sido atravessar a mesma por uma cerca de madeira com mais de um metro de altura! Antes da
‘Foda à moda de Monção’, ouvi da parte do candidato à presidência da Junta de Freguesia de Troporiz City a promessa de interceder junto das entidades incompetentes a resolução deste caso. Penso que uma simples motosserra e uns sacos de cimento resolverão o imbróglio. Se o nosso Pedrinho for eleito, claro… Visto pela parte de baixo o muro parece ter 30 mil metros mas só tem 6,50 metros, segundo os doutores e engenheiros do grupo ‘Sempre Os Mesmos’. Tentei, como demonstra a foto, inverter o sentido e subir o barranco mas como estava com fome, desisti! Talvez na próxima o faça...
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